Filmes
Adivinhe Quem Vem para Jantar (um casal esclarecido de classe média americana - Spencer Tracy e Katharine Hepburn - vai conhecer o noivo da filha num jantar, quando descobrem que ele é negro - Sidney Poitier. eles ficam chocados e procuram por algo que o desabone, mas encontram uma pessoa com muitas qualidades morais e profissionais. um tanto teatral, mas com um roteiro e interpretações brilhantes).
As Barreiras do Amor (Michelle Pfeiffer é uma dona de casa obcecada pelo casal Kennedy e decide, contra a vontade do marido, ir de ônibus para o funeral do presidente. no ônibus, senta-se próxima a um negro, que viaja com a filha de 5 anos. ela desconfia que o homem está sequestrando a garota e aciona a polícia, mas vê que estava errada e acaba desenvolvendo uma forte amizade com eles. um retrato do preconceito nos anos 60).
Músicas
Quem Planta O Preconceito
Quem planta preconceito,
racismo
E indiferença não pode
reclamar da violência
Lembra da criança no sinal
pedindo esmola?
Não é problema meu fecho o
vidro e vou embora
Lembra aquele banco ainda era de dia
Tem preto lá na porta avisem a polícia
E os milhões e milhões que roubaram do povo
Se foi político ou doutor serão soltos de novo
Quem planta preconceito, racismo
E indiferença não pode reclamar da violência
Há ainda muito o que aprender Com África Bambaataa e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
O reggae, o hip-hop às vezes não é esse que está aí
Se aquela a violência entrando pelo rádio, pela tela
E você só sente quando falta o rango na panela
Nunca aprende, só se prende não se defende
Se acorrenta toma o mal, traga o mal experimenta
Por isso ainda há muito o que aprender
Com África Bambaataa e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
O reaggae, o hiphop pode ser o que se expressa aqui
Jamaica, ritmo no pódium sua marca
Várias medalhas, vários ouros, zero prata
E no bater da lata decreto morte a gravata
E no bater das palmas viva a cultura rasta
Crianças não nascem más
Crianças não nascem racistas
Crianças não nascem más
Aprendem o que a gente ensina
Por isso ainda há muito o que aprender
Com Africa Bambaataa e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
Todo dia algo diferente que não percebi
E na lição um novo dever de casa
Mais brasa na fogueira, e o comédia vaza
A moda acaba, a gravadora trai
E o fã já não te admira mais
Há ainda muito o que aprender
Lado a lado, aliados Natiruts GOG
O DF o cerrado um cenário descreve
Do Riacho a Ceilândia cansei de ver
A repressão policial
A criança sem presente de natal
O parceiro se rendendo ao mal
Quem planta a violência colhe ódio no final
Tento andar e caminhar
Todo mundo a te olhar
A te evitar
Chego num bar não consigo comprar
Se você fala um "a"
Começam a te chingar
Fui num banco
Pagar uma conta
Fui barrado pelo segurança
Me falaram que negros não entram
Porque são, negros safados
Tudo que queria
É ter uma boa vida
Sem passar em uma loja na rua
E que me olhassem
Me descriminassem
Não sei porque essa vida é tão injusta
Uns lutam tão pouco
Outros nem lutam
Eles falam
Que somos malcriados
Ou melhor
um bando de negros safados
Só porque agente é preto?
Agente não é direito?
Se nós não temos dinheiros
Eles dão uma esmola
Agente fala que não quer
Que prefere ir pra escola
Eu não fico triste
Nem magoado
Pois sou direito
E não um ladrão armado
Passo na rua de cabeça erguida
Não ligo para o que dizem
Tinha tudo de bom
Pra viver a vida
Essa é a verdade
É a vergonha da sociedade
racismo
E indiferença não pode
reclamar da violência
Lembra da criança no sinal
pedindo esmola?
Não é problema meu fecho o
vidro e vou embora
Lembra aquele banco ainda era de dia
Tem preto lá na porta avisem a polícia
E os milhões e milhões que roubaram do povo
Se foi político ou doutor serão soltos de novo
Quem planta preconceito, racismo
E indiferença não pode reclamar da violência
Há ainda muito o que aprender Com África Bambaataa e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
O reggae, o hip-hop às vezes não é esse que está aí
Se aquela a violência entrando pelo rádio, pela tela
E você só sente quando falta o rango na panela
Nunca aprende, só se prende não se defende
Se acorrenta toma o mal, traga o mal experimenta
Por isso ainda há muito o que aprender
Com África Bambaataa e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
O reaggae, o hiphop pode ser o que se expressa aqui
Jamaica, ritmo no pódium sua marca
Várias medalhas, vários ouros, zero prata
E no bater da lata decreto morte a gravata
E no bater das palmas viva a cultura rasta
Crianças não nascem más
Crianças não nascem racistas
Crianças não nascem más
Aprendem o que a gente ensina
Por isso ainda há muito o que aprender
Com Africa Bambaataa e Salassiê
Com Bob Marley e Chuck D
Todo dia algo diferente que não percebi
E na lição um novo dever de casa
Mais brasa na fogueira, e o comédia vaza
A moda acaba, a gravadora trai
E o fã já não te admira mais
Há ainda muito o que aprender
Lado a lado, aliados Natiruts GOG
O DF o cerrado um cenário descreve
Do Riacho a Ceilândia cansei de ver
A repressão policial
A criança sem presente de natal
O parceiro se rendendo ao mal
Quem planta a violência colhe ódio no final
Racistas
Quadrilha do Rap
Tento andar e caminhar
Todo mundo a te olhar
A te evitar
Chego num bar não consigo comprar
Se você fala um "a"
Começam a te chingar
Fui num banco
Pagar uma conta
Fui barrado pelo segurança
Me falaram que negros não entram
Porque são, negros safados
Tudo que queria
É ter uma boa vida
Sem passar em uma loja na rua
E que me olhassem
Me descriminassem
Não sei porque essa vida é tão injusta
Uns lutam tão pouco
Outros nem lutam
Eles falam
Que somos malcriados
Ou melhor
um bando de negros safados
Só porque agente é preto?
Agente não é direito?
Se nós não temos dinheiros
Eles dão uma esmola
Agente fala que não quer
Que prefere ir pra escola
Eu não fico triste
Nem magoado
Pois sou direito
E não um ladrão armado
Passo na rua de cabeça erguida
Não ligo para o que dizem
Tinha tudo de bom
Pra viver a vida
Essa é a verdade
É a vergonha da sociedade
Nenhum comentário:
Postar um comentário